Dia 6 ::: 13-03-2007 ::: Puerto Natales
Acordei tarde. Demasiado tarde para conhecer qualquer coisa mais da cidade. O pouco tempo que me restava foi gasto a fazer compras básicas (comida e bebida) porque já vinha avisado que em Puerto Natales as coisas eram mais caras e que em Torres del Paine eram para esquecer. Também deu para descansar a fome com uma sopa típica do México preparada pela mãe do Horácio. Não sei bem o que aquilo era. Era uma espécie de caldo com todo o tipo de legumes inteiros e almôndegas atirados lá para dentro. Era uma delícia. E a minha primeira sopa desde que saí de Portugal. A acompanhar, meio episódio de Dr. House, um dos que já tinha visto, que constituiu um agradável regresso à civilização.
Tempo de partir. Despedidas feitas meti-me no autocarro. Acho que nem cinco minutos passaram até adormecer. E ainda bem… A viagem ainda era longa. Qualquer coisa como seis horas.
Quando cheguei a Puerto Natales começou a bater a nostalgia. O grupo de Ushuaia estava oficialmente desfeito. E se eu inicialmente tinha a ideia de viajar sozinho como ideal, naquela altura já não me importava nada de me fazer acompanhar por aqueles que conheci no fim do mundo.
A juntar a isso, Puerto Natales é uma cidade com pouco ou nada para ver. Tirando a marginal, toda a cidade são edifícios baixos e compridos (daqueles que imaginamos na América do Sul) em que invariavelmente, cada porta era ou uma agência de viagens ou uma loja de venda e aluguer de material para Trekking. Puerto Natales existe apenas para dar apoio aos turistas que se dirigem a Torres del Paine. Se não for isso, disfarça muito bem.
Tempo de partir. Despedidas feitas meti-me no autocarro. Acho que nem cinco minutos passaram até adormecer. E ainda bem… A viagem ainda era longa. Qualquer coisa como seis horas.
Quando cheguei a Puerto Natales começou a bater a nostalgia. O grupo de Ushuaia estava oficialmente desfeito. E se eu inicialmente tinha a ideia de viajar sozinho como ideal, naquela altura já não me importava nada de me fazer acompanhar por aqueles que conheci no fim do mundo.
A juntar a isso, Puerto Natales é uma cidade com pouco ou nada para ver. Tirando a marginal, toda a cidade são edifícios baixos e compridos (daqueles que imaginamos na América do Sul) em que invariavelmente, cada porta era ou uma agência de viagens ou uma loja de venda e aluguer de material para Trekking. Puerto Natales existe apenas para dar apoio aos turistas que se dirigem a Torres del Paine. Se não for isso, disfarça muito bem.
A dita baía.
E a dita baía outra vez.
Feitas as apresentações à cidade, foi tempo de regressar ao hostel e marcar a excursão. Sairia na manhã seguinte rumo a Torres del Paine onde ficaria uma noite de de onde seguiria de volta para a Argentina rumo a El Calafate.
O jantar foi pizza na companhia de uma canadiana que apesar de simpática não era por aí além como companhia.
De maneiras que a disposição (e o facto de acordar cedo no dia seguinte) convidavam a ir de encontro tão rápido quanto possível com a cama que me estava reservada no hostel.
No mp3: Alone – Ben Harper
2 Comments:
Faz em Setembro dois anos que andei por essas bandas, a foto no meu perfil foi tirada aí (em Torres del Paine)o sítio mais bonito que já conheci. Boa caminhada, estou certa que irás adorar. :-)
29/5/07 9:32 AM
Viajantes solitárias,sejam canadenses ou não, são, via regra, perda de tempo.
31/12/11 1:53 PM
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